
Nesta terça-feira (6), o segundo dia do Congresso teve início com a primeira mesa temática: “Planejamento, Orçamento e Financiamento do SUS”. Participaram como palestrantes Ana Cláudia Callou Matos, secretária de Saúde de Olinda e integrante do COSEMS-PE; Daniel Resende Faleiros (CONASEMS); Dácio Júnior (FNS); e Paulo Duarte (Fundo Nacional de Saúde). A mesa foi coordenada por Inês Costa, da Assessoria Técnica do COSEMS-PE.
A manhã começou com uma rica troca de experiências e conhecimentos. Um dos destaques foi a fala de Daniel Resende Faleiros, representante do CONASEMS, que enfatizou a importância das ferramentas de apoio ao planejamento orçamentário.
“É uma satisfação estar no XV Congresso de Secretarias Municipais de Saúde, promovido pelo COSEMS, aqui em Pernambuco, para compartilhar informações sobre o financiamento, os novos cenários e os grandes desafios enfrentados pelos gestores. Fico muito contente em apresentar um pouco das ferramentas que o CONASEMS tem disponibilizado para viabilizar o planejamento orçamentário e promover uma gestão mais eficiente”, afirmou Daniel.

Para Paulo Duarte, do Fundo Nacional de Saúde (FNS), sua apresentação teve como objetivo contribuir com a execução das emendas parlamentares e destacar a importância dos instrumentos de planejamento para o ciclo de 2025. “Aqui, no Congresso do COSEMS, em Triunfo/PE, conseguimos conectar esses dois pontos. Com um planejamento adequado, é possível garantir uma execução mais eficiente. Assim, avançamos na direção da rastreabilidade e da transparência — aspectos fundamentais para otimizar o uso dos recursos e fortalecer o SUS como um todo”, afirmou Paulão.

Ana Cláudia Callou Matos, secretária de Saúde de Olinda e integrante do COSEMS-PE, destacou a relevância da mesa “Planejamento, Gestão, Orçamento e Financiamento”, ressaltando a importância da troca de experiências sobre a rotina dos municípios.

“Essa mesa trouxe uma perspectiva importante, especialmente para os novos gestores que assumiram em janeiro deste ano, ao mostrar como, na prática, construímos esses instrumentos de planejamento de forma ascendente. Discutimos o que precisa ser feito, com clareza e objetividade. O CONASEMS apresentou uma visão mais ampla, enquanto nós, do COSEMS, contribuímos com uma abordagem voltada à realidade municipal”, concluiu.