A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) confirmou, neste segunda-feira (06.07), 513 novos casos da Covid-19 em Pernambuco. Entre os confirmados hoje, 433 (84%) são casos leves, ou seja, pacientes que não demandaram internamento hospitalar e que estavam na fase final da doença ou já curados. Os outros 80 (16%) se enquadram como Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Agora, Pernambuco totaliza 65.642 casos já
confirmados, sendo 20.270 graves e 45.372 leves. Além disso, o boletim registra 46.417 pessoas curadas da Covid-19 no Estado. Desse total, 9.983 são de casos graves e 36.434 casos leves.

Os casos graves confirmados da doença estão distribuídos por 180 municípios pernambucanos (tabela 1), além do Arquipélago de Fernando de Noronha e da ocorrência de pacientes em outros Estados e países.

Também foram confirmados laboratorialmente 20 óbitos (sendo 12 do sexo masculino e 08 do sexo feminino). Os novos óbitos confirmados são de pessoas residentes nos municípios de Abreu e Lima (1), Bom Conselho (1), Buíque (1), Caruaru (2), Igarassu (1), Jaboatão dos Guararapes (1), Jaqueira (1), Olinda (2), Palmares (1), Paulista (1), Petrolina (2), Recife (3), Santa Cruz do Capibaribe (1), Serrita (1), Tacaratú (1). Com isso, o Estado totaliza 5.163 mortes pela doença.

As mortes registradas no boletim de hoje ocorreram entre 05 de maio e 5 de julho. Os pacientes tinham idades entre 48 e 90 anos. As faixas etárias são: 40 a 49 (1), 50 a 59 (4), 60 a 69 (5), 70 a 79 (5), 80 anos ou mais (5).

Dos 20 pacientes que vieram a óbito, 15 apresentavam comorbidades confirmadas: doença cardiovascular (10), diabetes (6), hipertensão (5), doença hepática (3), doença renal (3), AVC (2), doença respiratória (2), histórico de tabagismo (1), obesidade (1) – um paciente pode ter mais de uma comorbidade. Os demais estão em investigação pelos municípios.

Com relação à testagem dos profissionais de saúde com sintomas de gripe, em Pernambuco, até agora, 16.386 casos foram confirmados e 20.630 descartados. As testagens abrangem os profissionais de todas as unidades de saúde, sejam da rede pública (estadual e municipal) ou privada. O Estado foi o primeiro do país a criar um protocolo para testar os profissionais da área da saúde.